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A indústria petroquímica enfrenta pressão constante para reduzir custos e, ao mesmo tempo, manter a segurança, o desempenho e a conformidade com os padrões ambientais. Materiais tradicionais como aço e concreto, que têm sido a espinha dorsal da infraestrutura petroquímica, muitas vezes enfrentam desafios em ambientes químicos agressivos.

A ponte Rama 8 em Bangkok foi inaugurada em 2001 e atravessa o rio Chao Phraya com 475 metros de comprimento. A ponte foi projetada com painéis pultrudados SPARE FRP para maior durabilidade e estética, reduzindo a resistência ao vento e os custos de manutenção.

Numa era em que a eficiência e a durabilidade são fundamentais, as vigas I surgiram como a pedra angular de várias aplicações estruturais, particularmente em reboques de camiões frigoríficos, colunas, suportes horizontais e vigas de pontes. As empresas dos setores de transporte e construção estão adotando cada vez mais vigas I devido à sua resistência e versatilidade incomparáveis, estabelecendo novos padrões em projeto de infraestrutura e logística.

Foi confirmado que o plástico reforçado com fibra de vidro (FRP), amplamente utilizado na construção e no isolamento, não representa riscos significativos à saúde a longo prazo. Uma pesquisa da Academia Nacional de Ciências e da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) mostra que o FRP não aumenta o risco de câncer no sistema respiratório.

À medida que o Campeonato da Europa de 2024 se aproxima, tanto as equipas como os estádios chamam a atenção. Uma inovação importante na construção de estádios para este evento é o uso de materiais de Polímero Reforçado com Fibra (FRP). O FRP, conhecido por suas propriedades de alta resistência, leveza e resistência à corrosão, está transformando a forma como os estádios são construídos. Este material avançado é composto por uma matriz polimérica reforçada com fibras como vidro ou carbono, oferecendo durabilidade superior em comparação com materiais tradicionais como aço e concreto.

O reforço leve e sem corrosão reformula as prioridades globais de infraestrutura